Tag Archives: CIDADANIA

Em jeito de remate às crónicas de uma viagem no Algarve

Nunca fui a Saint‑Tropez e o texto que, em 29 de setembro de 2023, Rupert Neate publicou na edição eletrónica do jornal The Guardian («Saint‑Tropez has become LVMH Ville»: locals slam super‑rich «takeover») serve para mostrar por que razão não … ler mais deste texto

Em jeito de introdução às crónicas de uma viagem no Algarve

Andava tomado de preconceitos contra o Algarve. Imaginava‑o desmesuradamente turistificado, com pouco rasto de portugalidade e incapaz de me oferecer alojamento confortável por preço decente. Repugnava‑me a existência, na região, de um número significativo de campos de golfe, que responsabilizava, … ler mais deste texto

Em jeito de introdução às crónicas de uma viagem no Algarve

Portalegre: notas adicionais

Na parte velha de Portalegre, parcialmente cercada de muralhas, as ruas são estreitas e os prédios são baixos. O casario rebocado e pintado de branco, guarnecido de cairéis amarelos, produz efeito estético grato ao olhar. Na arquitetura civil da cidade, … ler mais deste texto

De Castelo Branco, uma nótula: os ditadores devem ser cancelados

Foi gastronómica, a minha primeira estação em Castelo Branco. O Cabra Preta tem ementa curta, mas prometedora. As entradas não surpreendem, as sugestões do dia valorizam a culinária regional e abrem o apetite: no dia em que lá fui, polvo … ler mais deste texto

Pede‑Santa‑Ana. A parábola dos cegos

Bruegel, o Velho, inspirou‑se numa parábola bíblica — caso um invisual guie outro, ambos cairão num buraco — e pintou A Parábola dos Cegos (1568), que hoje integra o acervo do museu de Capodimonte, na cidade de Nápoles. No quadro, … ler mais deste texto

No Domínio Solvay

Em La Hulpe, perto de Bruxelas, o Domínio Solvay (Domaine régional Solvay) é bom sítio para descansar dos afãs citadinos. A propriedade pertenceu a Ernest Solvay, figura de proa da história industrial belga, e cinge tapetes de relva, árvores dispersas, … ler mais deste texto

Comunidades de vida e trabalho em Tampere, em Guise e em Crespi d’Adda

Não gosto de paternalismos. Na sua afabilidade condescendente, vejo amiúde o objetivo de limitar a progressão de quem está sob a pretensa aba protetora. Não espanta por isso que, no domínio das relações de trabalho, vacile em face do «paternalismo … ler mais deste texto