Sexto texto da série Autores que Cantaram o Douro 1. Gerardo Diego (Santander, 1896 – Madrid, 1987) foi um dos autores da Geração de 27, assim batizada no ano de 1927 em homenagem a Luis de Góngora, que havia morrido … ler mais deste texto
Terceiro texto da série Autores que Cantaram o Douro Os dois grandes poetas portugueses do Douro são Miguel Torga e António Cabral. Se dúvidas houvesse a esse respeito, elas dissipar‑se‑iam mediante a leitura de Os Cantores do Douro, um escrito … ler mais deste texto
País Rato, de Jorge Roque, é um livro que agrupa oito textos[1]. Trata‑se de prosa que, pela cadência, se pode qualificar de prosa poética. É uma obra percuciente, de escrita enxuta, que radica e insiste na visão de Portugal enquanto … ler mais deste texto
Poemas de José Paulo Pego para telas de Sónia Aniceto O choro quando a cor dói A água é como o sonho Nela e nele nada de firme existe Publicado em Entre-Tecidos (Editora Licorne, 2016).
Poemas de José Paulo Pego para telas de Sónia Aniceto Roda da sorte – de várias marés o mar que fecha teu rosto O caos – último reduto do vento Publicado em Entre-Tecidos (Editora Licorne, 2016).
Poemas de José Paulo Pego para telas de Sónia Aniceto Eis o homem ser oprimido pela opulência do mundo pelos dares e tomares com que o decorou O sopro do sonho – como no pranto das flores excomunhão da matéria … ler mais deste texto
Vivemos em crise rente à crise só se fala da crise Quando lhe cortarmos as barbas ainda teremos rosto? Poema publicado no livro Vida sem Demão (Editora Labirinto, 2015).
O PENTE DE DEUS Fez Dos pontos altos observo telhados de encanto mesquitas escolas corânicas Andou por aqui o pente de Deus Texto publicado no livro Viagem (Editora Licorne, 2015).
AZUL Na ilha do Sal, o azul é um modo de ilusão e de apostasia. Quando o pensamos turquesa, logo se torna marinho, escuro. Ou aparece na mistura das duas tonalidades, confuso, amante hermafrodita. A fusão atinge o paroxismo na … ler mais deste texto
TRINIDAD Terra cozida molda vidas que o engenho dispersou por casas de piso único Janelas sem vidro. Insolente, a música. Envolve salas, pátios, profana cisternas, poços, alarga e encolhe a cidade. Já não se sabe o que é cidade Biografia … ler mais deste texto